quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Resenha: Bruxos e Bruxas

Título original: Witch & Wizard
Autor: James Patterson
Editora: Novo Conceito
Ano: 2013
Páginas: 288
Nota: 3/5
Sinopse: No meio da noite, os irmãos Allgood, Whit e Wisty, foram arrancados de sua casa, acusados de bruxaria e jogados em uma prisão. Milhares de outros jovens como eles também foram sequestrados, acusados e presos. Outros tantos estão desaparecidos. O destino destes jovens é desconhecido, mas assim é o mundo sob o regime da Nova Ordem, um governo opressor que acredita que todos os menores de dezoito anos são naturalmente suspeitos de conspiração. E o pior ainda está por vir, porque O Único Que É O Único não poupará esforços para acabar com a vida e a liberdade, com os livros e a música, com a arte e a magia, nem para extirpar tudo que tenha a ver com a vida de um adolescente normal. Caberá aos irmãos, Whit e Wisty, lutar contra esta terrível realidade que não está nada longe de nós.
O que dizer de Bruxos e Bruxas?
Eu esperava muito, muito desse livro, porém ele não conseguiu alcançar minhas expectativas e confesso que me decepcionou. Não que o livro seja ruim. Mas não é ótimo.
A leitura começa quando os irmãos Allgood, Wisty e Whit, são arracandos de casa no meio da noite pela Nova Ordem, e são acusados de possuírem dons que eles mesmos desconhecem. Antes de partirem, seus pais lhes entregaram um diário e uma baqueta, sem dar nenhuma explicação sobre o que estava ocorrendo.
Achei o livro bem infantil em relação aos nomes dos “vilões”, tipo o “Único que é o único”, o “Único que julga”, o único que blá blá bláa.
"A Nova Ordem é um partido político que vem ganhando todas as eleições. Agora estão no poder. Em alguns meses, eles acabaram com o governo antigo e instituíram o Conselho do Únicos. Já ouviram falar dele? O Único no Comando, O Único que Julga, O Único Que Prende, O Único que Atribui Números, O Único Que é o Único, blá-blá-blá". (p.38)
Infelizmente James Patterson, e sua parceira de escrita Gabriele Charbonnet não souberam aproveitar e explorar a história que tinham nas mãos. A narrativa e diálogos foram um pouco fracos, e realmente faltou algo para me prender à historia e aos personagens. Tive a sensação de que o livro foi escrito as pressas, o típico livro para “encher linguiça”. E retorno dizendo, o livro não é ruim, porém deixou a desejar. 
Um beeeeijo, galera.
Aproveitem o Carnaval para ler bastante.

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