Título original: Witch & Wizard
Autor: James Patterson
Editora: Novo Conceito
Ano: 2013
Páginas: 288
Nota: 3/5
★★★
Autor: James Patterson
Editora: Novo Conceito
Ano: 2013
Páginas: 288
Nota: 3/5
★★★
Sinopse: No
meio da noite, os irmãos Allgood, Whit e Wisty, foram arrancados de
sua casa, acusados de bruxaria e jogados em uma prisão. Milhares de
outros jovens como eles também foram sequestrados, acusados e
presos. Outros tantos estão desaparecidos. O destino destes jovens é
desconhecido, mas assim é o mundo sob o regime da Nova Ordem, um
governo opressor que acredita que todos os menores de dezoito anos
são naturalmente suspeitos de conspiração. E o pior ainda está
por vir, porque O Único Que É O Único não poupará esforços para
acabar com a vida e a liberdade, com os livros e a música, com a
arte e a magia, nem para extirpar tudo que tenha a ver com a vida de
um adolescente normal. Caberá aos irmãos, Whit e Wisty, lutar
contra esta terrível realidade que não está nada longe de nós.
O
que dizer de Bruxos e Bruxas?
Eu
esperava muito, muito desse livro, porém ele não conseguiu alcançar
minhas expectativas e confesso que me decepcionou. Não que o livro
seja ruim. Mas não é ótimo.
A
leitura começa quando os irmãos Allgood, Wisty e Whit, são
arracandos de casa no meio da noite pela Nova Ordem, e são acusados
de possuírem dons que eles mesmos desconhecem. Antes de partirem,
seus pais lhes entregaram um diário e uma baqueta, sem dar nenhuma
explicação sobre o que estava ocorrendo.
Achei
o livro bem infantil em relação aos nomes dos “vilões”, tipo o
“Único que é o único”, o “Único que julga”, o único que
blá blá bláa.
"A
Nova Ordem é um partido político que vem ganhando todas as
eleições. Agora estão no poder. Em alguns meses, eles acabaram com
o governo antigo e instituíram o Conselho do Únicos. Já ouviram
falar dele? O Único no Comando, O Único que Julga, O Único Que
Prende, O Único que Atribui Números, O Único Que é o Único,
blá-blá-blá". (p.38)
Infelizmente
James Patterson, e sua parceira de escrita Gabriele Charbonnet não
souberam aproveitar e explorar a história que tinham nas mãos. A
narrativa e diálogos foram um pouco fracos, e realmente faltou algo
para me prender à historia e aos personagens. Tive a sensação de que
o livro foi escrito as pressas, o típico livro para “encher
linguiça”. E retorno dizendo, o livro não é ruim, porém deixou
a desejar.
Um beeeeijo, galera.
Aproveitem o Carnaval para ler bastante.
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